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SuperAlimentos
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SUPERALIMENTOS

 

Devido ao intenso bombardeiro principalmente da midia(tv, radio, internet,jornais, revistas e outos meios de comunicação)de propagandas de alimentos e medicamentos que muitas vezes só dão lucros a grandes empresas e organização e trazem doenças ás pessoas, humildemente, sentimos a necessidade de divulgar( e pedimos que se possível vocë também o faça, indicando ésta página aos seus queridos)superalimentos e superplantas que verdadeiramente podem trazer saúde a todos.

 

Muito Obrigado.

 

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A Moringa Oleífera (Moringaceae)

 

Planta originária da Índia é considerada por botânicos e biólogos, um milagre da natureza. Uma esperança para o combate da fome no mundo. Rica em vitaminas e sais minerais, ela tem, segundo os estudos mais recentes:

a) Sete vezes mais vitamina C que a laranja;

b) Quatro vezes mais cálcio que o leite;

c) Duas vezes a proteina do Yogurte;

d) Quatro vezes mais vitamina A que a cenoura;

e) Três vezes mais potássio que a banana;

f) 27% de proteína, equivalente à carne do boi;

g) Mais ferro que o espinafre;

h) Vitaminas presentes: A, B (tiamina, riboflavina, niacina), C, E, e beta caroteno.

i) Minerais presentes: Cromo, Cobre, Fósforo, Ferro, Magnésio, Manganës, Potássio, Selênio e Zinco.

 

É considerada medicinal. Estudos demonstraram sua eficiência em dezenas de doenças: é anti-diarréica, anti-inflamatória, anti-microbiana, anti-espasmódica, anti-diabética, diurética, vermífuga (flores e sementes).

 

 

UTILIZAÇÕES POSSÍVEIS DA PLANTA

 

 

SEMENTES - De sua semente se extrai um óleo similar em qualidade ao azeite de oliva. Por ser a única planta conhecida que floresce todo o ano, é, também, considerada melífera, própria para a criação de abelhas. Seu mel é considerado medicinal e alcança elevado valor no mercado europeu. Pela produção intensiva de flores e sementes, estudos recentes recomendam seu plantio para extração de biodiesel de suas sementes.

 

As sementes verdes podem ser cozidas, como feijão vagem, quiabo, soja, etc., e servidas na forma de salada.

 

FOLHAS - Suas folhas e flores são comestíveis, para humanos e animais. Podem, também, ser utilizadas em chás para uso continuo. Vem sendo utilizadas para alimentação de ovinos, caprinos, galinhas caipiras, coelhos e vacas leiteiras. A associação brasileira de caprinocultores a recomenda.

 

FLORES - Das flores se faz um prato apreciado na Indonésia e Timor Leste, chamado makansufa, As flores são fritas em óleo de coco, e imersas em leite de coco, sendo comidas com arroz ou milho. As folhas e flores podem, também, ser consumidas em vitaminas ou sucos com outros legumes, como beterraba, cenoura, ou frutas como a laranja, maçã, melão, mamão, caju, abacaxi. etc. Também, podem ser utilizadas em chás para uso continuo.

As flores tambem poderao ser utilizada em um chá medicinal, recomendado para resfriados, de uso popular em vários países.O suco das flores ou folhas, pode compor caldos ou molhos, na sua forma natural para preservar vitaminas e sais minerais. É excelente no tratamento para redução de peso, e por ser rica em nutrientes, facilita uma reeducação alimentar sem agressão ao corpo e ao metabolismo.

As suas flores são muito utilizadas para alimentação de abelhas tipo Europa (Apis) ou as nativas sem ferrão. Produzem muito nectar para a alimentação das abelhas, florescendo o ano todo.De suas folhas, flores ou sementes, se pode extrair um produto, utilizado como decantador no tratamento de água para consumo humano, similar aos produtos aos químicos utilizados pelas companhias de tratamento de água. As folhas maceradas em poças de água barrenta provocam rápida limpeza. Se não estiver contaminada, fica própria para o consumo. No Nordeste brasileiro esta planta já está sendo utilizada para este fim.

 

VAGENS - As vagens novas podem ser cozidas, iguala aspargos ou vagens de feijão. E bastante utilizada desta forma no Haiti.

 

CASCAS - De suas cascas se faz artesanato, pois são muito maleáveis e proprias para moldar e fazer cestos, trançados, etc.. Pode ser processada para extrair uma fibra, para produzir tapetes. Sua seiva tem gosto adocicado. A casca e a resina, tem tanino, que é utiulizado para o curtimento de couros para a fabricação de calçados, bolsas, vestuário, etc.

 

BATATAS -Pode-se planta-la em canteiros, como uma hortaliça, e quando a planta atinge cerca de 30 centímetros, arranca-se o pé e se extrai uma batata para consumo alimentar. Tem gosto de rábano, próximo do rabanete, A seiva e a batata, tem todas as vitaminas da plantas em concentração. Essa batata pode ser comida em saladas ou refogados. Ou mesmo em sucos de frutas ou legumes. Após esse período de 30 dias a batata desaparece e transforma-se na raiz da planta.

 

ORNAMENTAL - Em muitos países se planta a Moringa como ornamental pois ela produz flores o ano inteiro, sendo a única planta conhecida com essa capacidade.

 

CELULOSE - Sua madeira é mole, mas é excelente para produzir celulose para fabricação de papel.

 

 

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES SOBRE USO

 

 

ALIMENTAÇÃO HUMANA- Por suas propriedades alimentícias, pode ser utilizada em tratamentos de desnutrição, pois é rica em proteína, vitaminas e sais minerais. Também pode ser utilizada no combate à obesidade e ao colesterol elevado, substituindo com nutrição equivalente, mas com muito mais vitaminas e sais minerais, a carne e vários outros alimentos que engordam ou que são ricos em gorduras saturadas.

 

ALIMENTAÇÃO ANIMAL - Pode, ainda, ser plantada como forrageira, para alimentar carneiros, cabritos, coelhos, galinhas caipiras, vacas leiteiras. Planta-se as sementes a cada 80 centimetros. Quando a planta atinge 80 centimetros de altura, corta-se os ponteiros. Após nova brotação, vão surgir vários brotos. Quando eles atingirem 30 centimentos, corta-se novamente todos os ponteiros, para que haja uma nova brotação. Assim a planta fica mais encorpada. Após essa segunda quebra de ponteiros, pode-se cortar os brotos e retirar as folhas para servir como alimento. Pela sua concentração de vitaminas e sais minerais, é um alimento nobre que ajuda a reduzir o custo da criação.

 

USO MEDICINAL - Na África, com milhões de pessoas com o vírus HIV e AIDS, tem sido uma arma no combate aos efeitos debilitadores dessa doença, por ser rica em proteínas, vitaminas e sais minerais, assim como é poderosa arma contra a desnutrição crônica em muitas regiões daquele continente.

Resultados positivos ocorreram no tratamento de prostatite, câncer da próstata, reumatismo, tumores, lupus eritematoso, artrites e outras doenças auto-imunes, hipertensão arterial, hepatite, mobilidade gastrintestinal, vírus Epstein-Barr, epilepsia, fadiga crônica, males causados pelo tratamento de câncer, tratamento pré-natal, de glaucoma, de má nutrição de adultos e crianças, de redução da obesidade, cura de irritação gastro-intestinal, de dermatoses, de bronquites e de inflamações de mucosas em lactentes. As raízes são laxativas. A planta produz efeito renovador das células epiteliais, dos órgãos sexuais e do cérebro.

Estudos demonstraram sua eficiência em dezenas de doenças: é anti-diarréica, anti-inflamatória, anti-microbiana, anti-espasmódica, anti-diabética, diurética, vermífuga (flores e sementes).

 

 

 

APOIO DA ONU/UNICEF PARA SUA DISSEMINAÇÃO

 

O apoio da ONU/UNICEF ocorre em campanhas para o seu plantio e uso. No Senegal foi instalada uma indústria para extração de produtos, com compromisso de compra das sementes, preço em dólar. A campanha resultou no plantio de oito milhões de arvores, em algumas semanas.

 

 

 

COMO PLANTAR AS SEMENTES DA MORINGA

 

As sementes podem ser plantadas no local definitivo ou mesmo em saquinhos para replantio posterior. Devem ser colocadas na terra, com profundidade mínima de três centimetros. Não utilizar água em excesso porque as sementes poderão apodrecer e não germinar. Molhar com moderação duas vezes por semana é suficiente.

Também se pode reproduzir mudas a partir de estacas. A planta não é exigente quanto a solos e água, quando jovem ou adulta, mas na fase inicial, para um bom enraizamento é preciso que a terra não seja muito árida e seca. Se utilizar um enraizador facilita muito a multiplicação por estacas.

Um excelente enraizador natural são as batatas daquela praga dos quintais chamada Tiririca (Cyperus rotundus). Basta bater algumas das batatas desta planta com água em um liquidificador e colocar as estacas cortadas da Moringa no líquido por uns 2 ou três dias e depois plantar. Pode continuar a regar com este liquido até que as folhas esteja mais viçosas e não murchas o que significa inicio de enraizamento.

Um unico pé desta planta é suficiente para uma familia.

 

 

COMO AUMENTAR O POTENCIAL DE FOLHAS E FLORES DA PLANTA

 

Como as terras do Brasil são, em geral, muito férteis, a tendência da planta é crescer muito rapidamente e produzir um tronco alto. Para aumentar o potencial de folhas e flores, seja para alimentação humana, animal ou aumentar a produção de flores para as abelhas, pode-se utilizar a seguinte estratégia:

Quando a planta atingir 80 cm, quebre o ponteiro, para ela soltar multipla brotação no tronco;

Deixe os novos brotos crescerem mais uns 40 cm e quebre as pontas de todos eles, como fez da primeira vez. O objetivo é multiplicar, novamente a brotação, para que a árvore forme uma copa mais ampla; Quando os novos brotos atingirem outros 40 cm, quebre as pontas destes tambem, com o mesmo objetivo. A partir daí poderá colher as folhas que nascerem e os brotos novos que surgirem. Eles serão repostos pela planta;

Este procedimento ajudará a planta a formar uma copa mais ampla. Posteriormente, poderão ser tomados alguns cuidados, como cortar as pontas mais altas quando crescerem, para a planta permanecer numa altura mais baixa e desenvolver galhos laterais, o que aumenta o potencial e produção de folhas e flores, que são os principais objetivos.

Quando o plantio é para produção de massa verde, recomenda-se plantar os pés com distância de 80 cm a um metro, deixando corredor corredor de igual distância, para facilitar os cortes.

 

 

COMO MULTIPLICAR A PLANTA UTILIZANDO GALHOS NOVOS

 

Os galhos da Moringa, cortados na forma de estacas, podem ser utilizados para formar novas mudas. Portanto, ao iniciar as podas dos ponteiros, poderá utilizar os galhos novos cortados para fazer novas mudas. Para ter maior sucesso na formação das raízes da nova planta, o ideal é utilizar um produto enraizador, que se compra em empresas que vendem produtos agropecuários ou sementes.

As vezes, é fácil encontrar entaizador natural por perto. Um deles é a famosa praga "tiririca", que se encontra em terrenos baldios. Ela tem uma batatinha que está sempre num cordão que ela solta dentro da terra. Essa batatonha é um multiplicador da praga muito potente. Pode arrancar todas as plantas e colocar veneno. Se sobrar uma só batatinha a planta retorna. Batida em liquidificador com água, a batatinha forma um excelente enraizador. Pode guardar em geladeira, por uns dias, para ir utilizando.

Para utilizar o líquido enraizador, pode deixar o a estaca cortada dos ponteiros ou outras que quiser, no líquido formado com água e a batata da tiririca, durante uns três dias. Depois plante em uma saquinho com terra boa ou mesmo no lugar definitivo. Antes disso, tire o máximo das folhas deixando apenas as pequeninas, Continue aguando o pé da estaca, com o liquido, por alguns dias. Isso facilita

 

Fonte:

http://www.granjaparaiso.com.br/index.php?l=Plantas_Supervitaminadas&op=Moringa_Oleifera

 

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CHIA

 

Ela manda a fome embora e é capaz de controlar a glicemia e baixar o colesterol.

 

 

Grãos de chia

 

A chia (Salvia hispanica L.) é uma planta herbácea da família das lamiáceas, da qual também fazem parte o linho e a sálvia, tanto que é conhecida com "salvia hispânica". Originária do México, suas sementes já eram utilizadas como alimento pelos povos das civilizações da América Central há muitos séculos. A importância do consumo desta semente tem sido reforçada por especialistas em nutrição humana, uma vez que nela são encontrados ácidos graxos poli-insaturados essenciais, fibras, proteínas e outros nutrientes. Mas a fama notória da chia foi conquistada graças aos seus efeitos sobre a dieta, pois a semente é capaz de favorecer o emagrecimento. Consumi-la significa colher uma lista de benefícios, que incluem desde regular as taxas de colesterol sanguíneo até fortalecer o sistema imunológico.

Tabela do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos

Semente de chia - Por 25 g (uma porção)

Calorias 122 kcal

Carboidratos 10,53 g

Proteínas 4,14 g

Gorduras 7,69 g

Gorduras saturadas 0,833 g

Gorduras monoinsaturadas 0,577 g

Gorduras poli-insaturadas 5,917 g

Fibras 8,6 g

Cálcio 158 mg

Fósforo 215 mg

Magnésio 84 mg

Potássio 112 mg

Ferro 1,93 mg

Zinco 1,15 mg

Vitamina A 14 UI

Vitamina B1 (Tiamina) 0,155 mg

Vitamina B2 (Riboflavina) 0,043 mg

Vitamina B3 (Niacina) 2,208 mg 

 

A chia pode ser facilmente consumida junto a saladas ou na mistura de sucos e vitaminas, além de outras receitas, na quantidade de duas colheres de sopa, que equivale a 25 gramas. Ela contém alto teor de ácidos graxos poli-insaturados essenciais, tipos de gorduras consideradas benéficas ao organismo, sendo rica em ácido graxo alfa-linolênico, também conhecido como ômega 3.

Ela também contém carboidratos considerados de baixo índice glicêmico, pois aproximadamente 34,4% da porção de 100 g da semente é composta por fibras alimentares. Por fim, a semente ainda contém compostos fenólicos sendo considerada uma fonte natural de antioxidantes. Entre eles estão o ácido cafeico e ácido clorogênico.

Sua semente é considerada como uma boa fonte proteica por possuir um alto teor de proteínas, sendo em sua maior parte aminoácidos essenciais, ou seja, aqueles que não são produzidos pelo nosso organismo (isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano, valina e histidina). Para se ter uma ideia, precisamos consumir cerca de 50 gramas de proteínas todos os dias de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), considerando uma dieta de 2 mil calorias diárias. Isso significa que 25 gramas de chia contém 8% da proteína que precisamos em um único dia.

Mas a chia transborda mesmo em quantidade de fibras, duas colheres de chia contêm 8,6 g delas. Como temos que consumir 25 gramas dessas substâncias ao dia, isso quer dizer que uma porção tem 34% das fibras de que precisamos diariamente! Veja qual porcentagem do Valor Diário* de alguns nutrientes que ela também carrega:

32% de magnésio

16% de zinco

15% de cálcio

13% do ferro

13% de vitamina B3 (niacina)

12% de vitamina B1 (tiamina)

3% de vitamina B2 (riboflavina).

* Valores Diários de referência para adultos com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ.

Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.

 

 

Benefícios da chia

 

Ajuda a emagrecer: um dos motivos que fazem da chia uma grande aliada na perda de peso está na sensação de saciedade que a semente proporciona. Suas fibras têm a capacidade de absorver muita água, transformando-se em uma espécie de gel. É só fazer o teste, deixando uma porção de molho num copo para perceber a semente inchando em pouco tempo. Quando é ingerida, a reação é semelhante. Em contato com os sucos gástricos, suas fibras se transformam nesse gel, que aumentam a dilatação do estômago. É esse mecanismo um dos fatores que favorecem a saciedade e, consequentemente, acarreta um menor consumo de alimentos.

Além disso, o consumo regular de chia pode ser benéfico para evitar a formação de gordura localizada, outra grande inimiga de quem luta contra os ponteiros da balança. Um estudo publicado no European Journal of Clinical Nutrition validou uma pesquisa em que onze indivíduos saudáveis consumiram a semente por 12 semanas e obtiveram redução na glicemia após a refeição, ou seja, não houve picos de insulina no sangue, sendo assim, a glicose foi liberada lentamente no organismo. Tal processo evita que a gordura seja acumulada e, por consequência, afasta o excesso de peso. Os participantes do estudo também relataram diminuição do apetite até 120 minutos após o consumo da refeição, diferentemente dos indivíduos que não consumiram a chia, mostrando assim seu efeito no aumento da saciedade.

Previne e controla o diabetes: por conter fibras e aumentar o tempo de liberação da glicose, a chia pode ser relacionada com a prevenção do diabetes tipo 2. Funciona da seguinte forma: a digestão dos carboidratos começa na boca e termina no intestino, onde partes maiores de carboidrato são transformadas em tipos diferentes de açúcar (glicose, frutose, galactose) para serem absorvidos. Quando consumida com fontes de carboidratos (frutas, massas, pães), as fibras da chia têm como efeito a diminuição da velocidade com que o carboidrato sai do estômago e chega ao intestino, para terminar de ser digerido e absorvido, justamente por se transforarem em um gel. Dessa forma, a glicose é liberada lentamente na corrente sanguínea, fazendo com que o hormônio insulina, necessário para transportá-la até as células, também seja liberado em pequenas doses. A vantagem de tudo isso é que com menos doses desse hormônio circulando no organismo, evita-se assim uma condição chamada resistência à insulina. O quadro ocorre quando é preciso uma quantidade maior do composto para que a mesma quantidade de glicose seja armazenada, e em longo prazo favorece o aparecimento do diabetes tipo 2.

Previne doenças cardiovasculares: o consumo regular de chia é capaz de evitar doenças como infarto, derrame e hipertensão graças as suas grandes quantidades de ômega 3. Esse ácido graxo reduz a formação de coágulos sanguíneos e arritmias, além de diminuir o colesterol circulante no sangue. Além disso, o ômega-3 ajuda na regulação da pressão dos vasos sanguíneos, uma vez que aumenta a fluidez sanguínea, evitando assim, o aumento da pressão arterial.

Regula o colesterol: de toda gordura que compõe a chia, aproximadamente 77% são formados por ácidos graxos ômega 3 e ômega 6. Essas gorduras têm como uma de suas principais propriedades reduzir o colesterol ruim (LDL) e aumentar o colesterol bom (HDL), além de baixar os triglicérides na corrente sanguínea. Além disso, as fibras da semente também têm efeito benéfico na diminuição da concentração dos lipídios no sangue, que é o caso do colesterol.

Efeito desintoxicante: os antioxidantes, como o ácido cafeico, de sua composição, são responsáveis por auxiliar na desintoxicação do fígado, além de impedir a formação de radicais livres que agem destruindo as membranas celulares e desencadeando o processo de envelhecimento.

Fonte de cálcio: por ter bastante cálcio, a chia é uma alternativa para indivíduos que têm intolerância à lactose, necessitando de fontes alternativas desse mineral. Porém, alimentos como tofu e gergelim contêm maiores quantidades de cálcio, e vale consumi-los também.

Protege o cérebro: ela também pode favorecer as ligações cognitivas no cérebro. Muitos estudos relacionam os ácidos linoleico e alfa-linolênico presentes na semente com a formação das membranas celulares, as funções cerebrais e a transmissão de impulsos nervosos.

Pele e cabelos mais bonitos: em sua composição nutricional, a chia também apresenta vitamina A, nutriente que age como antioxidante contra os radicais livres e também auxilia na redução da acne e prevenção do ressecamento da pele. A semente também leva vitamina B2, importante na saúde da pele, unhas e cabelos.

Efeito anticelulite: já se sabe que a chia contém quantidades significativas de ômega 3 e muitos estudos têm relacionado o consumo desse ácido graxo com a diminuição da inflamação, o que seria interessante para diminuir e evitar celulite, um processo inflamatório do organismo.

Fortalece a imunidade: por conter minerais como o selênio e zinco, que auxiliam o sistema imunológico, a chia é importante para reforçar as defesas, afastando de perto doenças como gripes, resfriados e processos infecciosos. Além disso, por ter nutrientes como fósforo, manganês, cálcio, potássio e sódio, a semente é indispensável para a manutenção da integridade e saúde das células.

Boa fonte de ferro: o mineral, presente em grande quantidade na chia, é muito bem absorvido nesse alimento. Ele é o principal nutriente na formação dos glóbulos vermelhos, que transportam o oxigênio pelo nosso corpo. A redução desses glóbulos e da oxigenação levam à anemia, fadiga e cansaço, aumenta os riscos de infecções e também se relaciona a uma queda na imunidade.

 

 

Quantidade recomendada de chia

 

Os especialistas dizem que não há uma quantidade diária estabelecida para o consumo da chia. No entanto, estudos conduzidos em humanos que obtiveram resultados positivos utilizaram 25 g da semente, aproximadamente duas colheres de sopa, uma vez ao dia. Cabe salientar que alguns usaram mais. Mas como ela é calórica, o mais recomendado é manter os 25 g diários.

 

 

Como consumir a chia

 

Ela pode ser consumida crua, triturada ou em forma de gel ou na forma de óleo. A semente mantém suas propriedades em todas estas formas de consumo.

 

 

Veja como usá-la:

 

Salada de chia e quinua(ou quinoa)

Em forma de gel: deixe uma colher de sopa da semente de molho em 60 ml de água durante aproximadamente 30 minutos. O ideal é consumir o gel assim que ele estiver formado, não sendo recomendado guardar a mistura para comer depois. Depois que a goma é formada, você pode consumi-la na forma pura sem acompanhamentos (ainda que seja pouco comum) ou usá-la no preparo de mingau, sopas, batida em sucos ou em receitas de bolo e até adicionando à molhos de massas, por exemplo.

Substitua os ovos das receitas: o gel formado pela chia pode ser um ótimo substituto do ovo em receitas. Misturando uma colher de sopa da farinha de chia com 60 ml de água, você obtém uma quantidade de gel suficiente para substituir um ovo em qualquer preparação.

Semente seca: em vez de produzir o gel, você pode fazer diferente e adicionar a semente a líquidos como sucos, iogurtes e vitaminas. Uma sugestão é comer a porção no lanche entre as refeições, pois um pote de iogurte desnatado (160 ml) com uma colher de sopa de chia contém apenas 70 calorias.

Óleo da chia: ele pode ser usado para temperar saladas ou para regar a refeição quando já estiver no prato. O aquecimento do óleo de chia não é recomendado, pois o ômega 3 é facilmente oxidado com o calor, perdendo assim suas propriedades.

Na forma de farinha: a farinha pode ser misturada a frutas, sopas, mingaus e sucos de forma mais prática. Esta versão também pode substituir a farinha de trigo no preparo de receitas de pães e bolos. Outra boa pedida é comprar o grão, liquidificar, acondicionar a farinha em um pote e armazenar em geladeira para depois consumir junto da salada.

Chia sozinha ou com outros grãos? Normalmente as pessoas misturam grãos fontes de nutrientes diferentes, para atingir um benefício específico, nem sempre promovido por todos os grãos do mix. Com benefícios à saúde próximos ao da chia, temos a linhaça, o gergelim e o girassol. Mas não é recomendado consumir uma porção de cada uma deles por dia, devido à alta quantidade de calorias que essas sementes possuem. Sendo assim, uma solução pode ser fazer um mix destes grãos e consumir até 25g do mix ao dia.

 

 

Compare a chia com outros alimentos

 

Em relação à gordura, ela só perde da linhaça que contém 32,3 g em 100 g de alimento enquanto a chia tem em sua composição 30,74 g em 100 g. Mas vale lembrar que grande parte dessa gordura é proveniente de ômega-3 e omêga-6, benéficos para saúde e que equilibram as taxas de colesterol. Se compararmos, porém os ácidos graxos dos peixes de águas profundas, como o salmão, e dos vegetais, existem diferenças. O ômega-3 de origem animal contém mais componentes EPA (ácido eicosapentaenoico) e DHA (ácido docosahexaenóico) do que os de origem vegetal, que não produzidos por nosso organismo e trazem mais benefícios à saúde cardiovascular. A chia contém 631 mg de cálcio em 100 g. Mas vale lembrar que apesar de 100 gramas da semente terem mais cálcio do que um copo de leite integral (234 mg), é contraindicado consumir toda essa quantidade do grão, e o mineral do leite é mais facilmente absorvido pelo nosso organismo. Uma porção diária de chia (ou seja, 25 g) tem 158 gramas de cálcio, perdendo para o leite. E seria preciso mastigar muito bem o grão para dispor de todo o mineral que ele contém. Isso torna a semente uma boa opção para quem não pode consumir lactose e precisa de cálcio. A semente também contém 112 mg de potássio e 84 mg de magnésio em 25 g enquanto o farelo de trigo (obtido como sobra do processo de refino do trigo, que dá origem à farinha de trigo) não apresenta nenhum dos dois micronutrientes. O magnésio é um mineral que não faz falta em pessoas que consomem as cinco porções recomendadas de vegetais, pois é abundante nesses alimentos. Porém, como a maior parte dos brasileiros não consome os 400 gramas de vegetais e frutas diários indicados pelo Ministério da Saúde (cerca de 90% de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares do IBGE), ela é uma boa alternativa para não perder o mineral. A chia é considerada uma boa fonte de ferro, pois além de ter o mineral em alta quantidade, ele é mais fácil de ser absorvido na semente do que em alguns vegetais, pois eles acabam presos em uma substância chamada fitato. 25 g de chia contêm 1,93 g de ferro, 65 g de espinafre (o que equivale à quantidade recomendada de folhas verdes escuras para um dia) têm 1,77 g do mineral.

 

 

Contra indicações

 

Não há contraindicação ao consumo da chia, porém suplementos devem ser utilizados somente com prescrição médica ou nutricional.

 

 

Riscos

 

A chia é um carboidrato, apesar de conter fibras, em excesso, pode levar ao aumento de peso, constipação intestinal (principalmente se o indivíduo não tomar quantidade suficiente de água) e pode levar a desconfortos gástricos uma vez que retarda a saída dos alimentos do estômago.

O consumo excessivo de fibras pode interferir negativamente na absorção de minerais como cálcio e zinco.

 

 

Onde encontrar

 

A chia pode ser encontrada em supermercados comuns, lojas de produtos naturais e, até mesmo, em lojas de produtos naturais que vendem seus produtos pela internet.

Fontes consultadas:

Nutricionista Fabiana Honda, da PB Consultoria em Nutrição Nutricionista Israel Adolfo Nutrólogo Roberto Navarro (CRM SP 78.392)

http://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/16638-chia-a-semente-que-emagrece-e-reduz-gordura

 

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Quinoa: a proteína em grão

 

Ela traz benefícios para os músculos e para a saúde cardiovascular.

 

A quinoa é considerada um pseudo cereal.

Amplamente consumida na região dos Andes, a quinoa é considerada um pseudo cereal. Isto é, ela possui os mesmos nutrientes que os cereais propriamente ditos, como arroz e trigo, mas suas características de plantio e crescimento são diferentes.

 

Principais nutrientes:

Composição da quinoa para cada 100 gramas

Calorias (Kcal) 336

Carboidratos (g) 68,3

Proteínas (g) 12,1

Lipídios (g) 6,1

Água (g) 10,8

Fósforo (mg) 302

Cálcio (mg) 107

Fibras (g) 6,8

Ferro (mg) 5,2

Tiamina (mg)

1,5 Niacina (mg)

1,2 Riboflavina (mg) 0,3

Ácido Ascórbico (mg) 1,1

 

A quinoa é um alimento de alto valor biólogo, ou seja, possui todos os aminoácidos essenciais que o nosso corpo precisa para funcionar corretamente.

Ela também é fonte de cálcio, ferro e ácidos graxos ômega 3 e 6. Como qualquer cereal, é muito rica em fibras, sendo portanto uma ótima fonte de carboidratos para a alimentação. Além disso, a quinoa possui quantidades importantes de vitaminas do complexo B.

 

 

Benefícios da Quinoa

 

Pode ser consumida acompanhando a salada. Por ser rica em proteínas, a quinoa ajuda no fortalecimento muscular, principalmente para quem pratica atividades físicas. Suas quantidades significativas de ômega 3 e 6 são importantes aliados na prevenção de doenças cardiovasculares e redução do colesterol. Ela também ajuda no fortalecimento dos ossos e prevenção de doenças como osteoporose e hipertensão, devido a suas quantidades de cálcio.

As vitaminas do complexo B presentes na quinoa são parte essencial para o bom funcionamento do sistema nervoso, manutenção muscular e síntese de hormônios. Além disso, as fibras presentes no grão dão a sensação de saciedade, podendo favorecer o emagrecimento. Ela também é rica em zinco, um nutriente que atua no fortalecimento do sistema imunológico e nos processos de cicatrização. Por fim, também é um grão recomendado para pessoas que possuem doença celíaca, já que não contém glúten.

 

 

Onde encontrar a quinoa

 

A quinoa pode ser encontrada em supermercados e lojas de produtos naturais.

 

 

Como consumir

 

A quinoa geralmente é vendida na sua versão em pó, ficando parecida com a aveia moída, mas também pode ser encontrada como grão inteiro. Em ambos os casos a quinoa tem todos os seus nutrientes conservados e o consumo diário não deve ser feito em quantidades elevadas.

De acordo com o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia, não existe uma recomendação certa para o consumo diário de quinoa. "Pensando em uma dieta de 2 mil calorias, podemos dizer que duas colheres de sopa por dia são suficientes", afirma.

 

 

É possível acrescentar a quinoa à alimentação de diversas formas:

 

Saladas: a quinoa pode ser usada para temperar a salada tanto como a semente propriamente dita como também na forma de farinha.

Com leite ou iogurte: os grãos inteiros da quinoa podem ser consumidos como um cereal matinal, acompanhando leite ou iogurtes, por exemplo. Isso ajuda a acrescentar mais fibras ao preparo, melhorando o fluxo intestinal e garantindo a saciedade.

Substituindo a farinha de trigo: a farinha de quinoa pode ser usada no preparo de diversas receitas, como massa de bolos, tortas, pães e biscoitos. A proporção para substituir nas receitas é de um para um, ou seja, para cada xícara de farinha de trigo, use uma xícara de quinoa no lugar.

Misturado em sucos ou vitaminas: colocar uma colher de farinha de quinoa a sucos ou vitaminas acrescenta boas doses de cálcio, proteínas, ferro e zinco a essas bebidas, fora todos os nutrientes que as frutas já oferecem. Pelo fato de estarem em forma de suco, a frutas perdem muito das suas fibras, e a quinoa pode ajudar a equilibrar essas quantidades.

Com frutas: consumir uma salada de frutas acompanhada da quinoa pode ser uma ótima opção de lanche após os exercícios, uma vez que as frutas são fontes de carboidratos e a quinoa, de proteínas - dois nutrientes indispensáveis para quem está praticando atividade física.

 

 

Contra indicações para o consumo

 

Não há qualquer contraindicação para o consumo da quinoa, desde que seja consumida nas quantidades adequadas (até duas colheres de sopa por dia). Isso porque ela é um alimento calórico, que se consumido em excesso pode desequilibrar a dieta.

A quinoa é uma das melhores fontes de proteína do reino vegetal: cada 100g de quinoa possui 12g de proteínas, quantidade superior a encontrada na soja, no trigo, no arroz e na aveia, mas inferior a encontrada na chia.

O grão também ganha disparado quando o assunto é quantidade de gorduras: são 6,1g de lipídeos em 100g de quinoa contra 1,5g do trigo e 10,2g da aveia, por exemplo - e é importante lembrar que as gorduras presentes na quinoa são o ômega 3 e o ômega 6, ambas benéficas para o organismo, ajudando principalmente na prevenção de doenças cardiovasculares.

Ela também é um dos grãos que tem maior teor de ferro (10,9mg por 100g de quinoa), perdendo apenas para o amaranto (17,4mg por 100g). Essas quantidades de ferro são aproximadamente 550 vezes maiores que as encontradas no feijão.

Possui cerca de 66mg de cálcio por 100g do grão, quantidade superior a do arroz, trigo, centeio, feijão e cevada, mas inferior a da aveia, do milho, da soja, da linhaça, do amaranto e da chia, que entre todos os grãos é a mais rica em cálcio.

Fontes consultadas:

Nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia Nutricionista Israel Adolfo, especialista em fisiologia pela Unifesp

http://www.minhavida.com.br/alimentacao/tudo-sobre/16235-quinoa-a-proteina-em-grao

 

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OVOS

 

Benefícios do Ovo:

 

O ovo contém diversos benefícios para o organismo, como garantir o funcionamento das células nervosas que ajudam na memória, além de produzir energia para o corpo e manter o sistema imunológico saudável.

O alimento contém um nutriente essencial que faz parte do complexo de vitaminas B, a colina, que é fundamental na quebra do aminoácido homocisteína, associado ao desenvolvimento de doenças cardíacas. Por isso, o ovo pode ter papel fundamental na diminuição do risco de problemas no coração.

Por conter vitamina A, luteína e zeaxantina, o ingrediente pode ajudar a prevenir a degeneração macular dos olhos – principal causa de catarata relacionada à idade – e a retinose pigmentar.

 

 

Diferenças entre a clara e a gema

 

O ovo é composto por duas partes, a clara e a gema, com características nutricionais bastante diferentes entre si. A primeira é rica em proteína – daí muita gente a utilizar separada da gema para fazer omeletes proteicos, por exemplo. A segunda concentra vitaminas e minerais.

Um ovo cozido possui, em média, seis gramas de proteína, originários justamente da clara, região rica em albumina, proteína que possui alto valor biológico. Ou seja, é facilmente absorvida pelo organismo e auxilia diretamente na construção da massa muscular.

“Na clara se encontram todos os aminoácidos essenciais e em quantidades adequadas. Além disso, ajuda a manter a sensação de saciedade, levando ao emagrecimento”, afirma a Dra. Esthela Conde, médica pós-graduada em nutrologia e medicina integrativa.

Já a gema é onde estão localizadas vitaminas importantes para o bom funcionamento do organismo, como zinco, selênio, fosforo e vitamina A, além da colina, importante para o cérebro, coração e músculos.

“A gema é uma das partes mais ricas em nutrientes do ovo, onde se concentram a maioria das vitaminas e minerais. É rica em ferro, vitaminas do complexo B e ácido fólico, sendo uma super aliada no combate à anemia. Eu a chamo de ‘combo antianemia'”, explica Esthela Conde.

 

 

Quantos ovos comer e qual melhor horário?

 

A quantidade e o horário para comer os ovos pode variar de acordo com o objetivo de cada dieta e a individualidade de cada organismo. Mesmo sendo possível seguir alguns parâmetros como base, é importante seguir a recomendação individual de especialistas.

“Eu diria de dois a quatro ovos por dia de forma segura, mas claro que depende do paciente. Quanto ao melhor horário é no café da manhã, pois infelizmente nossa dieta é muito ocidental e acabamos ingerindo mais quantidade de carboidratos de manhã. Então introduzir o ovo no café e em outra refeição é muito bom,” indica o Dr. Bruno Takatsu, nutrólogo especialista em emagrecimento e medicina esportiva.

 

 

Como consumir?

 

O ovo pode ser consumido de várias formas diferentes – crus, fritos, mexidos, cozidos e até assados. Independente da forma que escolher, é importante prepará-lo evitando a adição de óleo e gordura.

 

 

Quais as contraindicações?

 

O consumo exagerado do ovo pode ser prejudicial para os pacientes com colesterol alto, obesos e hipertensos.

“No passado, o ovo era o vilão pois diziam que ele aumentava o colesterol. Depois ele passou a ser o bonzinho. Alguns estudos mostram que ele não aumenta o colesterol , e recentemente saiu uma pesquisa falando que os pacientes com colesterol alto com risco cardiovascular devem tomar cuidado. Antes de estimular o consumo elevado, é necessário que o paciente procure um profissional e passe por exames laboratoriais. Já vi pacientes que aumentam, sim, o colesterol com o consumo excessivo e paciente que não acontece nada, ou até melhora os índices,” explica o nutrólogo Bruno Takatsu.

 

Fontes:

Dra. Esthela Conde, médica pós-graduada em nutrologia e medicina integrativa, especializada em conexão mente e corpo.

Dr. Bruno Takatsu, médico nutrologista especialista em emagrecimento e medicina esportiva.

Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação.

Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO). Disponível em:

www.cfn.org.br/wp-content/uploads/2017/03/taco_4_edicao_ampliada_e_revisada.pdf

 

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ÓLEO DE COCO

 

Ajuda a emagrecer:

 

Quem diria que justamente as gorduras saturadas poderiam ser aliadas da dieta, não é mesmo? Um estudo feito no Canadá em 2000 mostrou que pessoas que consumiam o óleo de coco tinham uma maior oxidação das gorduras, processo que causa sua quebra, do que as pessoas que seguiam dietas com óleos comuns. Quando a gordura é quebrada no tecido adiposo, ela é usada em forma de energia, ou seja não fica acumulada no organismo na forma dos famigerados pneuzinhos. Mas os pesquisadores não conseguiram descobrir o mecanismo responsável por essa alteração.

Outra pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro indica ainda que o produto nos ajuda a acelerar o metabolismo do organismo. Isso porque o ácido láurico, um dos TCM, fazem as células trabalharem de forma acelerada, consumindo assim mais calorias, o que evitaria o acúmulo de gordura localizada e como resultado favoreceria a perda de peso. De acordo com a pesquisa, o óleo também seria responsável por aumentar o volume de massa magra, os músculos, outros aliados por demandar mais gasto de energia do organismo, ajudando o emagrecimento.

 

 

Melhora a imunidade:

 

O ácido láurico e o ácido cáprico, dois dos TCM deste óleo, tem a propriedade de modular o sistema imunológico. Uma forma indireta de ele contribuir com a imunidade está na melhora do trabalho do intestino ao eliminar as bactérias ruins.

 

 

Traz saciedade:

 

Todos sabemos que essa sensação é a melhor amiga de quem quer perder peso, afinal quanto menos comemos, menos energia extra consumimos. Pesquisadores da Universidade de Columbia e do Centro de Pesquisa sobre Obesidade de Nova York, ambos nos Estados Unidos, verificaram que os TCM ativam hormônios como colecistoquinina, peptídeo YY e peptídeo inibitório intestinal, todos ligados a sensação de saciedade. Isso significa que ao consumir o óleo de coco no café da manhã, por exemplo, a tendência é que a quantidade de comida ingerida nas refeições seguintes seja menor. Além disso, eles indicam que o alimento pode ser bem utilizado em dietas, mas para isso é necessário mudar todo o consumo de gorduras do cardápio, já que ele estará suprindo apenas as quantidades de gordura saturada. Você precisará consumir bem menos carnes vermelhas e frituras e priorizar peixes, oleaginosas, grãos como a linhaça e óleos como o azeite.

 

 

Evita a prisão de ventre:

 

Alimentos gordurosos normalmente auxiliam na digestão, pois a gordura se mistura o bolo alimentar e as fezes, facilitando sua passagem pelo sistema digestivo. Além disso, o ácido láurico e suas propriedades antibacterianas eliminam as bactérias ruins do intestino, favorecendo sua microbiota (flora intestinal) e assim melhorando o funcionamento do órgão. Mas, cuidado, o consumo em excesso pode trazer o efeito rebote, causando diarreia.

 

 

É amigo da beleza:

 

Alguns estudos mostram que seu consumo melhora a elasticidade da pele. Além disso, seus antioxidantes ajudam no combate dos radicais livres, que causam o envelhecimento precoce.

Ele também pode servir como hidratante natural dos cabelos, aumentando seu brilho e maciez.

 

 

Controle do colesterol

 

Alguns estudos mostram a eficiência do óleo de coco no aumento do colesterol bom, o HDL.

Porém a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) inclusive confirma em sua I Diretriz Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar (HF) que o ácido láurico presente no alimento tem potencial de aumentar esse tipo de colesterol em relação aos outros tipos de gorduras saturadas, mas também eleva o LDL, considerado um colesterol ruim.

Por isso, a SBC contraindica o óleo de coco para pessoas que tenham colesterol alto, e também solicita estudos adicionais antes de consolidar seu uso para pessoas com outras síndromes em seu metabolismo. O óleo também não deve ser ingerido por pessoas que tomam anticoagulantes.

 

 

Quantidade recomendada de óleo de coco

 

O ideal é consumir uma colher de sopa de óleo de coco, afinal mais do que isso extrapola as quantidade de gordura saturada diárias.

 

 

Riscos do consumo excessivo

 

Se você ingerir mais do que a quantidade recomendada do óleo, o tiro sairá pela culatra. Afinal, haverá um consumo maior de energia do que seu gasto, o que sempre resulta em sobrepeso. Também pode trazer riscos cardiovasculares, com o aumento do colesterol. Por ajudar na digestão, em alta quantidade ele pode causar diarreia.

 

 

Como consumir o óleo de coco

 

Vale a pena acrescentá-lo a preparações frias, como saladas e sucos de frutas. Caso queira incluí-lo em pratos quentes, use apenas na finalização e não leve ao fogo, para que ele conserve suas propriedades antioxidantes.

 

 

Compare o óleo de coco com outros alimentos

 

O maior diferencial do óleo de coco é o tipo de gordura saturada que ele contém: seus ácidos graxos são triglicérides de cadeia média. Eles são metabolizados diretamente no fígado e convertidos em energia, que, caso não seja gasta, não se acumula em forma de gordura. Até existem outros alimentos que contém esse tipo de triglicéride, mas as quantidades são tão pequenas que eles sequer são contabilizados. Já no óleo de coco, esse tipo de gordura é maioria dentre as saturadas.

 

 

Onde encontrar

 

Você consegue localizar o óleo de coco em diversos supermercados, farmácias e lojas de produtos naturais, inclusive pela internet. Ele pode ser vendido na versão para uso culinário ou em cápsulas, como suplemento. É importante consultar um especialista antes de iniciar o consumo das cápsulas, para entender a indicação de consumo diário se sem riscos à saúde.

 

Fontes consultadas:

Nutricionista Karina Valentim, da PB Consultoria Nutricional, em São Paulo Livreto "Óleo de coco: a gordura saudável", do nutrólogo Wilson Rondó Jr. (CRM SP 47.078), de São Paulo I Diretriz Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar (HF) da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Agosto de 2012

 

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CÚRCUMA

 

· Beneficios da Cúrcuma :

· Previne o câncer

· Aliado no tratamento de cancês

· Anti-inflamatório

· Reduz o colesterol

· Diminui a oxidação do LDL

· Inibe a agregação de plaquetas

· Diminui o tamanho da trombose no infarto do miocárdio

· Para quem sofre de diabetes tipo II, diminui os níveis de hemoglobina glicosilada e diminui a microalbuminúria

· Diminui as crises de exacerbação na esclerose múltipla

· Previne doenças como Alzheimer e Parkinson

· Retarda o processo degenerativo nos casos de Alzheimer

· Diminui as dores causadas pela artrite

· Contribui para o controle de doenças de pele como psoríase e dermatites

· Protege contra doenças inflamatórias nos olhos

· Estimula a regeneração muscular

· Melhora a capacidade de regenerar feridas

· Protege o fígado e rins de lesões tóxicas

· Aumenta a secreção e diminui a formação de cálculo biliar

· Protege e ajuda a melhorar doenças inflamatórias do intestino

· Protege contra a catarata

· Protege o pulmão da formação da fibrose pulmonar

· Inibe a replicação do HIV

· Inibe a reprodução das leishmanias

 

 

A Cúrcuma e o Câncer

 

A curcumina possui uma série de efeitos na prevenção e no tratamento do câncer. Ofereço aqui algumas informações mais avançadas que podem ser de grande valia para os colegas médicos. Mas gostaria que, apesar disso, todos entendessem que a curcumina pode ajudar muito no quadro de câncer.

É o fitoquímico que inibe o maior número de vias de sinalização, transdução e transcrição que conhecemos e por esse motivo possui potente efeito no câncer como antiproliferativo, apoptótico, antiangiogênico e antimetastático.

Ela suprime a proliferação de vários tipos de células tumorais in vitro: carcinoma de mama, carcinoma de cólon, carcinoma de próstata, carcinoma basocelular, melanoma, leucemia mielógena aguda, leucemia de células T e linfoma de células B. Essa substância interfere na proliferação celular maligna de várias maneiras, além de induzir a apoptose. A apoptose é um modo discreto das células morrerem sem fazer inflamação. Esta estratégia pode ser utilizada em alguns casos, dependendo do grau de câncer.

 

 

Como Consumir

 

A curcumina está presente no açafrão, que é o melhor tempero que você pode usar, e além disso é o melhor corante natural.

Além de enriquecer o sabor dos alimentos é um poderoso antioxidante e anti-inflamatório e possui muitas propriedades que poucos sabem.

Pode abusar dessa raiz na sua dieta, estudos demonstram que podemos ingerir até 8 g/dia sem efeitos colaterais.

E digo mais: para os apreciadores da Pimenta do Reino, uma grande notícia! A adição da mesma à Curcumina aumenta a sua biodisponibilidade celular, que sozinha é muito baixa, devido à rápida glucoronidação hepática e intestinal.

A adição de pimenta do reino (Piper nigra) aumenta em 2000% a biodisponibilidade do princípio ativo.

Na Índia o povo adora açafrão e pimenta, por isso vivem muito e são muito saudáveis! Infelizmente a medicina moderna negou tudo que aconteceu antes das drogas farmacêuticas, simplesmente ignorando estas sabedorias milenares.

Os estudos comprovaram que o uso DIÁRIO é que tem efeito protetor, não só o uso eventual. Portanto se quiser ter os benefícios da cúrcuma, é preciso ingerir diariamente.

 

 

Porque essa informação não chega às pessoas

 

Parece loucura que, mesmo tendo a oportunidade de ter em nossas mesas ou mesmo em cápsulas, um alimento tão poderoso e importante, pouco se fale sobre isso. Sempre existe um motivo.

Existe uma estreita relação entre as indústrias farmacêuticas e a medicina. Estas indústrias estão buscando de todas as formas desenvolver substâncias análogas da Curcumina.

Elas serão modificadas bioquimicamente para que possam ser patenteadas e assim vendidas por 17 anos por aquela que produzir exclusivamente.

Portanto, espero que vocês me ajudem a divulgar isto, buscando quebrar os paradigmas impostos pela indústria da doença.

Eu sou um médico que acredita e preza pela medicina honesta, a medicina que ajuda, funciona, independente da forma como é feita. Quando medicamentos são necessários devemos utilizá-los, mas quando existem formas de prevenção, não podemos nos cegar pelo simples desconhecimento.

Agradeço a todos por ajudarem a disseminar a prevenção como caminho para a saúde!

Grande abraço,

Fonte Base: https://drvictorsorrentino.com.br/beneficios-da-curcuma/

 

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AGUA ALCALINA

 

Você já ouvi falar da água alcalina? Nove entre dez nutricionistas têm recomendado o consumo de água alcalina por conta de uma série de benefícios. Segundo a nutricionista Luciana Harfenist, do Rio de Janeiro, a água alcalina ajuda a não deixar ácido o nosso sangue.

“Sabemos que a alimentação industrializada, que é rica em açúcar e gorduras, acidifica o sangue. Isso é um fato.O sangue mais ácido está envolvido com doenças degenerativas como a osteoporose e o câncer. A água mais alcalina contém magnésio, cálcio, potássio, bicarbonato, entre outros minerais que estão envolvidos no equilíbrio ácido básico do organismo”, ressalta a especialista em nutrição funcional esportiva.

Entre outros benefícios, Luciana diz que a dose extra de magnésio encontrada na água alcalina melhora o trânsito intestinal, reduz a T.P.M, edemas e ajuda a reduzir crises de enxaquecas e câimbras.

Segundo especialistas, muitas doenças se manifestam em ambientes mais ácidos por conta da deficiência de minerais, principalmente o magnésio.

A água alcalina pode ser obtida de várias formas. Uma delas, segundo nutricionistas, é a instalação de um filtro ionizador na cozinha. Ele retira o cloro da água e acrescenta minerais alcalinos à água, além de purificá-la. Em média, o custo dos aparelhos fica entre R$ 300 a R$ 1 mil.

Outra alternativa, mais barata, é utilizar ingredientes simples para alcalinizar a água mineral ou da torneira. O uso de sal amargo (uma colher de café em um litro de água) é uma opção. A água deve ser consumida no mesmo dia.

É possível ainda optar pelo limão que, apesar de ácido, tem poder alcalinizante. Neste caso, a recomendação de nutricionistas é espremer metade de um limão em um copo de água e beber na hora, evitando assim a perda das propriedades e o risco de o líquido ficar muito amargo.

 

 

Veja, a seguir, o que as nutricionistas Luciana Harfenist e Camila Monteiro falam sobre a água alcalina:

 

Muito tem se falado sobre a água alcalina. Afinal, que tipo de água pode ser classificada desta forma?

Luciana – Águas com o PH mais próximo do PH sanguíneo (entre 7,35-7,45), que é considerado ideal para que mantenhamos um ótimo funcionamento biológico do nosso organismo. Águas mais ácidas normalmente contém uma carga adicional de impurezas. Sob o ponto de vista bioquímico, um meio biológico pode ser classificado como ácido ou alcalino de acordo com a quantidade de íons h+ ou oh-, formados pela dissociação da molécula da água h2O. Quanto maior a quantidade de h+, mais ácida e menor o ph (<7). Quanto maior a quantidade de oh- mais alcalina e maior o ph (>7). Camila – É classificada como alcalina a água que tem o PH maior do que 7, possui teor de cloro e fluor reduzido, não contém metais pesados e nem compostos orgânicos não desejados. Ela apresenta seu PH entre 7,35 e 7,45, sendo essencial para mantermos a saúde. Quais os benefícios da água alcalina? Luciana – São inúmeros. O primeiro é não acidificar o nosso sangue. Sabemos que a alimentação industrializada, que é rica em açúcar e gorduras, acidifica o sangue. Isso é um fato. O sangue mais ácido está envolvido com doenças degenerativas como a osteoporose e o câncer. A água mais alcalina contém magnésio, cálcio, potássio, bicarbonato, entre outros minerais que estão envolvidos no equilíbrio ácido básico do organismo. Praticantes de atividade físicas intensas como crossfit, treinamento funcional, spinning , e que possuem uma ótima performance e trabalho muscular intenso, produzem grande quantidade de ácido láctico muscular relacionado com a fadiga e dores musculares. A água alcalina ajudará a equilibrar esse processo alcalinizando o sangue após a liberação dessas substâncias produzidas pelo exercício atuando na recuperação muscular. O nosso esqueleto desempenha um papel importante no equilíbrio ácido-base do sangue, vital para o bom funcionamento das nossas células. A alimentação rica em açúcares, carnes vermelha, gorduras saturadas, hidrogenadas acidificam o sangue em função dos seus resíduos ácidos, e interferem na saúde dos nossos ossos, pois um ph do sangue mais ácido estimula a reabsorção óssea, mecanismo que envolve a ativação de osteoblastos relacionados com a osteoporose. A dose extra de magnésio melhora o transito intestinal, reduz a TPM, reduz edema, ajuda a reduzir crises de enxaquecas e câimbras.

Camila – Melhor para digestão; combate radicais livres que, em excesso, geram estress oxidativo e que acelera o envelhecimento precoce; auxilia no tratamento de doenças gastrointestinais, pois facilita a eliminação dos ácidos e neutraliza o excesso de acidez produzida, a qual favorece o surgimento do câncer que se prolifera em meio ácido; evita fermentações digestivas por erros alimentares e combate a acidez gástrica provenientes de produtos industrializados e refinados. A água alcalina deve ser feita em casa ou já é possível encontrar pronta para consumo? Qual das duas opções é melhor?

Luciana – As águas minerais são mais alcalinas e os filtros especiais alcalinizam a água com a injeção de magnésio e outros minerais.

Camila – Existem filtros no mercado que fazem esse processo de alcalinização da água. Mas tem como preparar em casa adicionando 1 a 2g de bicarbonato de sódio em um galão de 20 litros de água; o ideal é verificar o nível do PH com tiras de medição.

 

 

O consumo da água alcalina substitui o da água natural?

 

Luciana – Na verdade, a água de consumo deveria ser a mais pura possível e livre de metais pesados. O normal deveria ser o consumo de águas mais alcalinas e menos ácidas.

Camila – Sim, com certeza.

Qual a importância do consumo de água para quem procura um corpo enxuto e uma vida saudável?

Luciana – Melhora a digestão, o intestino ajuda na detoxificação hepática, melhora a recuperação ao exercício, reduz a compulsão alimentar e melhora a qualidade do sono.

Camila – Nenhuma outra substância é mais essencial e requerida em quantidades tão grandes pelo nosso organismo como a água. No controle do peso, quando a ingestão é feita 30 minutos antes das refeições, pode reduzir a quantidade de energia ingerida na refeição, logo, ocasionar o emagrecimento. O que temos que nos atentar é que muitas vezes as pessoas estão sentindo sede, mas acabam optando por comer, aumentando assim sua ingestão calórica, gerando o aumento de peso. Até mesmo para quem visa o ganho de massa muscular, a água é fundamental, não há crescimento muscular se não houver água.

 

 

A água com gás substitui a água natural?

 

Luciana – Na minha opinião, não. A água gasosa é acrescida de gás carbônico na composição, que causa o efeito característico das bebidas gasosas. A maioria das marcas comercializadas no Brasil são do tipo gaseificada artificialmente, um processo industrial igual ao dos refrigerantes, no qual retira-se o oxigênio do líquido e injeta-se, no lugar, o gás carbônico. O gás carbônico estufa o estômago e interfere na liberação das enzimas digestivas. Mas temos as águas gasosas naturais que surgem do aquecimento subterrâneo, chamada carbogasosa ou carbonatada, mais frequentes em regiões próximas de vulcões, ou onde a camada de magma está mais próxima da superfície terrestre. O calor do magma atravessa as rochas e alcançam os reservatórios de água.

Camila – Se o gás é acrescentado na água, o PH muda muito, ficando muito ácido, logo, nao é recomendado.

 

 

Qual deve ser o consumo ideal de água por dia?

 

Luciana – Adultos: 2,5 litros por dia ou 35 ml por kg de peso corporal.

Crianças: 55 ml por kg de peso corporal

Bebês: 150 ml por kg de peso corporal dia.

Camila – A recomendação da OMS é de 3,7L para os homens e 2,7L para as mulheres (isso incluindo, água, chás, café, sucos, água dos alimentos). Mas isso pode variar conforme idade, gênero, umidade e temperatura do ambiente, prática de atividades físicas e existência de alguma doença.

Fonte: http://vida-estilo.estadao.com.br/blogs/vigilante-da-causa-magra/ja-ouviu-falar-da-agua-alcalina/

 

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CLORETO DE MAGNÉSIO

 

Conheça 18 benefícios incríveis:

 

O cloreto de magnésio nos ajuda a combater a depressão, os enjoos e a fadiga.

O cloreto de magnésio funciona como um suplemento alimentar cheio de benefícios para a saúde, que nos ajuda a manter o corpo jovem e vigorante, além de colaborar no combate e prevenção de muitas infecções. Este composto é realmente útil e benéfico para todas as idades, ainda que como princípio ativo também apresente algumas contra indicações importantes que devem ser consideradas.

O cloreto de magnésio está composto por cloro e magnésio, que oferecem muitos benefícios para a saúde e para a beleza. Na verdade, este composto tem sido utilizado com fins industriais, além de também ser muito utilizado com fins medicinais.

 

Quer conhecer os benefícios do cloreto de magnésio?

O cloreto de magnésio possui os seguintes benefícios:

Funciona como um excelente purificador do sangue, ajudando a equilibrar seu pH. Graças a este benefício, o cloreto de magnésio nos ajuda a prevenir muitas doenças.

Ajuda a eliminar o ácido que se acumula nos rins, promovendo o funcionamento e a saúde renal.

Estimula as funções cerebrais e a transmissão de impulsos nervosos, contribuindo, desta forma, a manter um equilíbrio mental.

É ideal para os esportistas ou pessoas com alto rendimento físico, já que ajuda a prevenir e combater as lesões musculares, cãibras, fadiga e/ou cansaço muscular.

Estimula o bom funcionamento do sistema cardiovascular, prevenindo as doenças do coração.

Ajuda a diminuir os níveis do colesterol ruim, estimulando a boa circulação do sangue e prevenindo doenças.

É um poderoso remédio anti-estresse, que também ajuda a combater a depressão, os enjoos e a fadiga.

É muito importante na regulação da temperatura do corpo.

Previne problemas como as hemorroidas, melhora a saúde intestinal e ajuda em casos como a colite, prisão de ventre, entre outros.

Previne os problemas da próstata e ajuda a combatê-los.

As pesquisas alertaram que pode ajudar a prevenir e a combater tumores cancerígenos. Fortalece o sistema imunológico, ajudando a prevenir e a combater os resfriados, mucosidades e infecções.

Previne o envelhecimento precoce, já que oferece vitalidade ao corpo e promove a regeneração celular.

É um elemento chave na prevenção da osteoporose, pois atua como um fixador de cálcio nos ossos.

O cloreto de magnésio previne a formação de cálculos renais, impedindo que o oxalato de cálcio se acumule neles.

Promove a saúde da mulher, já que diminui os sintomas da TPM e estimula a regulação hormonal.

Combate os radicais livres, evitando a formação de tumores e verrugas.

Promove a limpeza das artérias, prevenindo ao mesmo tempo a arteriosclerose.

 

 

Contraindicações do cloreto de magnésio

 

Ainda que o cloreto de magnésio apresente muitos benefícios para a saúde, cabe destacar que para alguns casos está contraindicado e é melhor não consumi-lo ou consultar previamente o médico.

Está contraindicado para as pessoas que sofrem de diarreia, pois tem um efeito laxante.

Deve ser evitado em pessoas com doenças renais, especialmente as que sofrem de insuficiência deste tipo.

Não deve ser consumido quando se sofre de colite ulcerosa, pois pode aguçar as diarreias.

Ao tomar antibióticos, o cloreto de magnésio pode diminuir a eficiência de alguns deles, é por isso que se recomenda tomá-lo 3 ou 4 horas antes de consumir o antibiótico.

 

 

Como preparar o cloreto de magnésio?

 

O cloreto de magnésio pode ser encontrado já preparado e em tabletes, também há uma fórmula para fazê-lo em casa. Você vai precisar de:

1 litro de água.

30 gramas de cloreto de magnésio cristalizado.

1 colher de madeira.

 

O que deve ser feito?

 

Ponha para ferver um litro de água e depois deixe esfriar. Em seguida, coloque em uma vasilha de vidro e dissolva 30 gramas de cloreto de magnésio cristalizado. Misture com a colher de madeira, tampe bem e aguarde.

 

 

Qual dose tomar?

 

A dose vai depender do problema a ser tratado ou a idade. O ideal é consultar previamente um médico para saber a dose exata de acordo com nossa necessidade. No entanto, o nível geral recomendado é uma dose de uma a duas colheres de cloreto de magnésio por dia, depois dos 35 anos, antes desta idade se recomenda só meia colher.

No caso de tomar antibióticos, saiba que ele pode diminuir o efeito de alguns remédios. Consulte seu médico.

 

Fonte: http://melhorcomsaude.com/18-beneficios-incriveis-cloreto-de-magnesio/